"Quis nunca te perder
Tanto que demais
Via em tudo o céu
Fiz de tudo o cais
Dei-te pra ancorar
Doces deletérios
E quis ter os pés no chão
Tanto eu abri mão
Que hoje eu entendi
Sonho não se dá
É botão de flor
O sabor de fel
É de cortar.
Eu sei é um doce te amar
O amargo é querer-te pra mim
Do que eu preciso é lembrar, me ver
Antes de te ter e de ser teu, muito bem...
(...)
O que eu queria, o que eu fazia, o que mais,
Que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê?
Não sei mais!"
Copiei, colei, somei ao músculo pulsante, coloquei numa caixa bem bonita, com laço de fita azul e tudo o mais. Em cima nem botei cartão, só uma rosa branca (a amarela me dói). Tá pronto o presente. É pouco mas é teu. Guarda na estante, ou no fundo da gaveta, enquanto não te tem utilidade.
ah... a despercebida insensibilidade masculina... em fração de segundos acaba com o dia d'uma menina.
4/17/2009
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2 comments:
A insensibilidade seria minha? =/
Post anônimo é paia.
Fui eu..
=/
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